Os pecados capitais são considerados imperdoáveis. Luxúria, avareza, gula, preguiça, vaidade, inveja, ira. Quase impossível é passar a vida sem cometer nenhuma dessas sete transgressões; todos são, portanto, culpados por infringir a moral judaico-cristã!Difícil realmente manter a castidade, a fortaleza, a temperança, a diligência, a humildade, a caridade e – sobretudo- a paciência.
Irados ficam aqueles que permanecem horas no telefona, manobrados por atendentes de tele marketing. Irados são os que têm que suportar filas de banco, de supermercados por incompetência de maus balconistas. Irados os maridos traídos, as esposas trocadas por futebol, as mães de crianças histéricas. Irados ainda os que acabam presos no tráfego, formando filas imensas de carros engarrafados.
A ira é tão comum quanto destruidora. Surtos de ódio causam inimizades, embora o prejuízo real seja para o próprio furibundo. Talvez seja possível classificar a ira como sentimento secundário, originado d rancor, inveja, e melancolia acumulados, Quem dá espaço em demasia a sensações tão baixas como o ciúme e a decepção não é capaz de cultivar qualidades morais. À falta de bons sentimentos só resta, por fim, a solidão.
Explosões de cólera colocam em evidência o lado animal d ser humano. Irracional, a ira é uma válvula de escape a todo o mal acumulado. Difere do ódio justamente por ser incapaz de armar embustes, é instintiva. Logo, a principal arma contra a ira é a razão. Não é susceptível ao estopim do rancor quem é capaz de controlar a própria mente e, portanto, avaliar suas ações antes de cometê-las.
Diversas práticas lidam com o autocontrole. A filosofia da Ioga e a psicologia procuram dar ao indivíduo a liderança de sua consciência. Não obstante, teorias budistas e muçulmanas também acusam a ira de inimiga da sabedoria. É válido também, tentar descarregar energias negativas em atividades produtivas e relaxantes como pintura, música e esportes. Quem sabe uma boa luta de boxe?
Quem dera o mundo existisse apenas em sete virtudes! Mas, pensando bem, que graça teria?Haja paciência para tanta monotonia... Os pecados são sete, mas as maldades que eles contêm são infinitas. Nunca serão eliminados da natureza humana, de fato; contudo, devem ser controlas antes que ímpetos maléficos destruam a vida por causa de traições que acabam e espancamentos ou apenas por culpa de gerundismos infinitos do outro lado da linha.
Irados ficam aqueles que permanecem horas no telefona, manobrados por atendentes de tele marketing. Irados são os que têm que suportar filas de banco, de supermercados por incompetência de maus balconistas. Irados os maridos traídos, as esposas trocadas por futebol, as mães de crianças histéricas. Irados ainda os que acabam presos no tráfego, formando filas imensas de carros engarrafados.
A ira é tão comum quanto destruidora. Surtos de ódio causam inimizades, embora o prejuízo real seja para o próprio furibundo. Talvez seja possível classificar a ira como sentimento secundário, originado d rancor, inveja, e melancolia acumulados, Quem dá espaço em demasia a sensações tão baixas como o ciúme e a decepção não é capaz de cultivar qualidades morais. À falta de bons sentimentos só resta, por fim, a solidão.
Explosões de cólera colocam em evidência o lado animal d ser humano. Irracional, a ira é uma válvula de escape a todo o mal acumulado. Difere do ódio justamente por ser incapaz de armar embustes, é instintiva. Logo, a principal arma contra a ira é a razão. Não é susceptível ao estopim do rancor quem é capaz de controlar a própria mente e, portanto, avaliar suas ações antes de cometê-las.
Diversas práticas lidam com o autocontrole. A filosofia da Ioga e a psicologia procuram dar ao indivíduo a liderança de sua consciência. Não obstante, teorias budistas e muçulmanas também acusam a ira de inimiga da sabedoria. É válido também, tentar descarregar energias negativas em atividades produtivas e relaxantes como pintura, música e esportes. Quem sabe uma boa luta de boxe?
Quem dera o mundo existisse apenas em sete virtudes! Mas, pensando bem, que graça teria?Haja paciência para tanta monotonia... Os pecados são sete, mas as maldades que eles contêm são infinitas. Nunca serão eliminados da natureza humana, de fato; contudo, devem ser controlas antes que ímpetos maléficos destruam a vida por causa de traições que acabam e espancamentos ou apenas por culpa de gerundismos infinitos do outro lado da linha.
Rebeca
excelente! adoros esses textos leves e simples. Visão privilegiada de um assunto polêmicos.
ResponderExcluirContinue praticando!